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FecharMarcelo Villela
Os contratos futuros de metais básicos operam majoritariamente em alta após sinais de que a China deve aumentar o relaxamento monetário, com o objetivo de ajudar o crescimento econômico no país. O presidente do Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês), Zhou Xiaochuan, afirmou no fim de semana que a China tem “espaço” para mais um relaxamento de sua política monetária, caso a inflação continue a cair e o quadro de desaceleração da economia chinesa piore. Ele afirmou que o governo do país irá acompanhar de perto sinais de deflação, em meio à queda dos preços internacionais de commodities.
De acordo com o Morgan Stanley, a perspectiva para o preço do cobre neste ano depende de uma possível melhora sazonal na atividade industrial da China e suporte de expansão de crédito para o setor. ”Na ausência desses eventos, espera-se um declínio no preço do cobre, principalmente no segundo semestre”, disse o banco. Nos negócios da manhã na Europa, o cobre para três meses avançava 0,2% na London Metal Exchange (LME), para US$ 6.111 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para maio tinha alta de 0,42%, a US$ 2,7790 por libra-peso, às 7h51 (de Brasília).
Entre outros metais na LME, o alumínio para três meses subia 0,5%, a US$ 1.791,50 por tonelada, enquanto o zinco operava em alta de 0,3%, a US$ 2.091,60 por tonelada, o chumbo crescia 0,2%, a US$ 1.826,00 por tonelada, o níquel tinha baixa de 1,3%, a US$ 13.175 por tonelada, e o estanho mostrava desvalorização de 1%, a US$ 17.175,00 por tonelada. (Dow Jones Newswires)
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Publicação: 31/03/2015